quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

X ou CH ?

   Naturalmente que você alguma vez nesta vida, já tenha parado pra pensar, óh! Ser ou não ser? Eis a questão! Não não brincadeira, mas concerteza já parou pra pensar será com X ou CH? Ai que frustração, oh gramatiqinha difícil não é não?
Inúmeras vezes nos deparamos com estas dúvidas, não obstante, trazemos ou garimpamos a memória atrás de respostas para elas, infelizmente ou não, a única saída para isso é recorrer ao velho dicionário, é aquele que está todo empoeirado na sua estante, ou dentro daquela gaveta cheia de coisa velha que você tem lá, ou ainda, para os que gostam, temos os sites que oferecem este serviço, eu na verdade gosto de usar até agora, o Dicionário Priberam, que tem a opção de Português brasileiro e Português português, hehe.. gostaram disso? Bom, tudo isso é baseado em uma lógica bem estranha eu diria, muito passível de mudança, já que não deveríamos usar estes parâmetros para definir o porquê, temos que escrever rebaixar com X e recheio com CH, mas isso é uma outra coisa que em breve estarei trazendo aqui no blog, retirado da fonte que menos vai estar errada na sua concepção sobre esta gramática obrigatória.
Como sou bonzinho, vou te dar uma colherzinha de chá e te explicar o que diz a gramática original. No Novo Acordo Ortográfico é óbvio xuxu.

Depois do "dito tongo", usa-se X, e não CH.
seixo, caixa, frouxo, madeixa, trouxa, baixo, faixa...

Exceções:
caucho, cauchal, recauchutagem.

Usa-se X após os grupos iniciais me- e en- .
mexer, México, enxada, enxaguar, enxerido, enxuto, mexilhão, mexerico...

Exceções:
charco, encharcar; chumaço, enchumaçar; cheio, encher; anchova ou enchova.

Mais uma vez, isso é incrível, pra quê tudo isso senhora Presidente? Com todo respeito é claro.
Abraço minha gente, e um beijo na minha flor... Um beijo pra minha mãe, pro meu pai, pros meus irmãos e pra toda minha família, ah! E pra mim também poxa.

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